Lusotitan atalaiensis
Classificação: Saurópode
Dimensões: calcula-se que poderia ter mais de 20 metros de comprimento, 12 metros de altura e mais de 20 toneladas de peso.
Alimentação: herbívoro
Distribuição: Portugal
Período: Jurássico Superior – há aproximadamente 150 milhões de anos.
Seria provavelmente o maior dinossauro, em termos de altura e peso, encontrado até agora em Portugal. O seu nome significa Titã Lusitano originário da Atalaia (aldeia do concelho da Lourinhã), local onde foram descobertos os seus ossos fossilizados, na década de 1940. Pensa-se que pertencia à família Brachiosauridae, possuindo uma cauda e pescoço bastante compridos, à semelhança dos restantes saurópodes, mas tendo a particularidade de possuir os membros anteriores (dianteiros) com maior dimensão do que os posteriores, fazendo lembrar o formato das actuais girafas. À semelhança dos restantes dinossauros saurópodes, encontrados em Portugal, devia viver em grupos de vários indivíduos, e deveria consumir grandes quantidades de vegetação diariamente, certamente necessárias para alimentar o seu enorme corpo. Os seus enormes ossos fósseis podem ser vistos no Museu Geológico, em Lisboa.
Dimensões: calcula-se que poderia ter mais de 20 metros de comprimento, 12 metros de altura e mais de 20 toneladas de peso.
Alimentação: herbívoro
Distribuição: Portugal
Período: Jurássico Superior – há aproximadamente 150 milhões de anos.
Seria provavelmente o maior dinossauro, em termos de altura e peso, encontrado até agora em Portugal. O seu nome significa Titã Lusitano originário da Atalaia (aldeia do concelho da Lourinhã), local onde foram descobertos os seus ossos fossilizados, na década de 1940. Pensa-se que pertencia à família Brachiosauridae, possuindo uma cauda e pescoço bastante compridos, à semelhança dos restantes saurópodes, mas tendo a particularidade de possuir os membros anteriores (dianteiros) com maior dimensão do que os posteriores, fazendo lembrar o formato das actuais girafas. À semelhança dos restantes dinossauros saurópodes, encontrados em Portugal, devia viver em grupos de vários indivíduos, e deveria consumir grandes quantidades de vegetação diariamente, certamente necessárias para alimentar o seu enorme corpo. Os seus enormes ossos fósseis podem ser vistos no Museu Geológico, em Lisboa.